- Pela experiência neste tipo de situação, achamos que deve ser algo em torno de dez dias - explicou o advogado do Vasco, Fernando Lamar.
Credita-se o equívoco ao fato de o All Boys ser um time pequeno de Buenos Aires e desacostumado a este tipo de negócio fora de seu território. De fato, o único estrangeiro no elenco era o colombiano, um de seus principais nomes. Durante as últimas décadas, o clube, com 100 anos de fundação, esteve na Segunda Divisão, retornando à elite em 2010.
Há exatamente um ano, o clube enfrentou situação similar com Dakson. À época, a inscrição do camisa 84 aconteceu quase dois meses depois do problema com a federação búlgara. No entanto, a discussão era diferente: o fuso horário era apontado como o vilão para a demora.
Após diversas trocas de e-mail entre os advogados do jogador e a Fifa, o aval enfim saiu. Como se tratava de um nome desconhecio e oferecido pelo empresário Pedrinho Vicençote, que aluga o CT de Itaguaí às categorias de base, a diretoria não se envolveu diretamente.
- Nesse caso, agimos de boa fé. O caso é parecido, sim, por envolver a Fifa, mas lá tinha coisa a ser acertada o clube e o jogador, por isso demorou mais - ressaltou Lamar.
Guiñazu fora, e Fagner liberado
Por sua vez, o lateral Fagner já está regularizado na CBF e pode encarar o Criciúma. Sua regularização foi agilizada pelo Wolfsburg, da Alemanha, que o comprou do Vasco em 2012.
Fonte: GloboEsporte.com